quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Tom Clancy's Rainbow Six Siege


E aí galera! Tudo bom com vocês?
Quem aqui curte games? 
Já ouviram falar do Tom Clancy's Rainbow Six Siege?
Não?! Então continue lendo e saiba mais!

Tecnologia empregada em efeitos especiais dos filmes


Olá galerinha! Tudo bem com vocês?
Quem aqui curte assistir filme? A maioria não é?
Mais você sabe como é empregada toda a tecnologia para os efeitos especiais? 
Para toda aquela magia acontecer? 
Continue acompanhando o post e saiba tudo sobre isso!

Impressora 3D ORDbot Quantum

Olá galerinha! Tudo certo com vocês?
Para quem curte medicina e tecnologia esse é post ideal para você.
Vamos fazer uma descoberta de uma Impressora 3D, super útil para a medicina do século 21. 
Quer saber como ela funciona e o que ela faz?
Continue lendo comigo!

Oito dicas para esconder posts "embaraçosos" no facebook!


Olá galerinha! Tudo bem com vocês?
Quem aqui curte mexer no facebook? A maioria não é?
Por isso viemos aqui dar algumas dicas pra você esconder aquelas postagens antigas e nada legal do passado. Ou aquelas fotos que você saiu horrível e aquele seu melhor amigo te marcou e você não sabe o que fazer com ela.
Continue acompanhando o post comigo. Vem!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

CARROS PARA DEFICIENTES

   Ooi pessoal, vou escrever sobre um assunto para quem é viciado em carros, e                                              pode usar disso para ajudar os outros...

                                              CARROS PARA DEFICIENTES!


Para algumas pessoas dirigir e liberdade quando um jovem completa seus 18 anos seu primeiro desejo e ter a sua habilitação e ter seu 1 carro para poder dirigir curti a estrada
Tem pessoas que passam por isso as vezes abusão das leis de transito e acabam sofrendo acidentes que podem deixa-los deficientes paraplégicos e daí não podem mais dirigir.

Mas hoje em dia isso não e mais problema empresas fazem adaptações em carros para deficientes poder realizar seu desejo de dirigir novamente e essas empresas fazem vários tipos de adaptações dependendo da deficiência da pessoa 

                                                                                     Por: Tiago Cavalcante.

ESTAÇÃO CARANDIRU

    Ooi pessoal, vou escrever sobre um livro que até hoje rende muito assunto...
                                  
                                                ESTAÇÃO CARANDIRU




Em Estação Carandiru, o médico Dráuzio Varela relata o que viu durante o período em que realizou um trabalho voluntário de prevenção da AIDS no Complexo Penitenciário do Carandiru, em São Paulo. Mostra como o presídio se tornou um mundo à parte da sociedade, com leis criadas pelos próprios detentos e que devem ser seguidas à risca, sob pena de espancamento e até morte.

Referindo-se `a sua atividade de médico infectologista, o Dr. Dráuzio e sua equipe entrevistaram e colheram amostras de sangue de 2492 detentos e constataram que 17,3% dos presos da casa de detenção estavam infectados pelo vírus HIV. Os fatores de risco eram: uso da cocaína de parceiros sexuais. Dos 82 travestis presos na casa de detenção, 78% eram portadores do vírus.
Cada pavilhão tem sua clientela própria. O critério da distribuição obedece às regras básicas. Exemplo: art. 213 – estupro – é encaminhado para o pavilhão cinco; reincidentes, no oito; primários, nove. Os raríssimos universitários vão morar nas celas individuais do pavilhão quatro. Este poderia ser o mais privilegiado. Contém menos de quatrocentos presos. Deveria abrigar, além dos universitários, o Departamento de Saúde e Enfermaria. Mas, por necessidade de proteção aos marcados para morrer, a direção se viu obrigada a criar um setor especial, no térreo, denominado “Masmorra”, de segurança máxima.
A partir dos anos 80, foi aceita a prática das visitas íntimas com mulheres de maioridade comprovada, previamente registradas com identificação e foto. Cada detento tem direito a inscrever uma única mulher. Não há exigência de laços legais, podendo ser esposa, amásia, ou namorada. O ambiente é de muito respeito. Quando um casal passa, todos abaixam a cabeça. Não basta desviar o olhar, é preciso curvar o pescoço. Ninguém ousa desobedecer esta regra, seja ela a esposa, a noiva ou uma prostituta.
O autor descreve a divisão dos presos pelos nove pavilhões, cada um com cinco andares: 
Também para o pavilhão quatro são encaminhados, por questão de segurança, os estupradores, os justiceiros contratados por comerciantes para matar ladrões nos bairros comercias. Ali, os praticantes desses delitos têm mais chance de escapar da ira coletiva ( linchamento).
     cada pavilhão comporta um tipo de preso. Dráuzio Varella reuniu cerca de sessenta pequenas histórias sobre a vida daqueles que cumpriam pena no Carandiru. Talvez sem ter noção exata da importância do que estava fazendo, Drauzio escreveu um livro fundamental, leitura obrigatória para quem quer conhecer o exato significado da marginalização social.
Fala das regras que eles mesmos se impuseram, dos códigos de comportamento. Conta como alguns presos são trancafiados em celas para doentes mentais sem que lá exista um psiquiatra competente para fazer tal diagnóstico. Mostra a influência da religião no local e de como é numeroso o grupo dos evangélicos, facilmente reconhecíveis pelas roupas de mangas compridas, sempre abotoadas até a gola e pelas Bíblias desbotadas embaixo do braço.
A pregação dos pastores evangélicos, que apontam os caminhos do céu pelo conhecimento da Bíblia e de uma divisão clara entre o bem e o mal, obtém sucesso e acolhe muitos seguidores. Destaca-se na casa o grupo coeso da Assembléia de Deus que congrega cerca de mil fiéis. Todavia há entre eles, aqueles que as vezes fingem se converter para contar com a proteção do grupo religioso e tirar proveito próprio. Como usam as mesmas roupas, carregam a Bíblia e repetem o nome do Senhor a cada frase, é difícil distingui-los dos crentes de verdade.
Não deixa de falar, é claro, do episódio conhecido como o Massacre do Carandiru, ocorrido em outubro de 1992. Para deter uma rebelião no presídio, a polícia invadiu o local com cães, metralhadoras e escopetas, matando mais de 100 detentos. O então governador do estado, Fleury Filho, definiu a ação como uma operação policial para conter uma briga de quadrilhas.

Num dos últimos capítulos de Estação Carandiru, o autor analisa a situação do “Sem–Chance”. Este personagem representa genericamente as circunstâncias, o tempo e o lugar ocupados por um presidiário. Seu primeiro crime, a prisão, a fuga, a reincidência no crime, a escola do mal existente na prisão de onde o criminoso saiu pior do que entrou etc.
“Com mais de 20 anos de clínica, foi no meio daqueles que a sociedade considera como escória que percebi com mais clareza o impacto da presença do médico imaginário humano, um dos mistérios da minha profissão”, diz o Dr. Varella.

                                                                                  Por: Mariana Assis Parra.

O Pequeno Principe

                             Ooi pessoal, vou falar de um livro bastante conhecido!

                                           O PEQUENO PRINCIPE




O livro se baseia em uma recordação do narrador, o seu primeiro desenho feito na infância. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia e decidiu perguntar aos adultos perguntando o que eles viam na ilustração. As respostas foram unânimes: um chapéu.
Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma paneem seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara.
Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho.
Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas.
Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno.
O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.


                                                                                    Por: Mariana Assis Parra
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